Japanese Slipper

Conheça o Japanese Slipper, receita moderna que remete às tradições e hábitos orientais

Este coquetel é relativamente novo, visto que sua primeira aparição foi em 1988, no The Bulletin, mas teve criação em 1984, em Melbourne, Austrália. Seu  criador Jean-Paul Bourguignon, trabalhava então no Mietta’s Restaurant.

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A maior contradição, é que ninguém sabe dizer de fato se o Japanese Slipper é um drinque muito consumido no Japão ou se é apenas uma ideia que o mundo ocidental faz sobre os hábitos etílicos do país.

O Japanese Slipper que significa, ao pé da letra, (Chinelo Japonês) é uma uma receita que pode ser traduzida em simplicidade, pois extremamente fácil de preparar em diversos lugares, como por exemplo, em casa, em uma festa ou em um restaurante japonês. Hoje, a receita já faz parte da lista dos coquetéis clássicos da IBA (Associação Internacional de Bartenders).

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Midori, provavelmente o licor mais famoso do Japão, (do Japão, não no Japão) foi criado em 1964 pela companhia Suntory e chegou aos EUA em 1978, em uma campanha ousada para a época junto à balada Studio 54, em Nova York. Midori significa algo como verde, em japonês.

Aprenda a Receita

Japanese Slipper

30 ml de licor Midori
30 ml de Cointreau
30 ml de suco de limão siciliano

Em uma coqueteleira com cubos de gelo, coloque todos os ingredientes e bata vigorosamente. Sirva em uma taça martini previamente gelada e finalize com uma cereja maraschino no fundo da taça. Não  use canudo. Não coloque fatias de limão na borda.

Sim, você deve pensar, mas porque uma cereja num drinque verde?! Ninguém sabe, talvez uma lembrança à bandeira japonesa, talvez um relação de jogo de cores marcantes, mas não dá pra negar que há uma sensação zen ao ver essa cereja flutuando no fundo da taça. Então, vamos respeitar a tradição e manter a cerejinha lá mesmo, até para experimentar a ideia original da receita.

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Uma variação que se encontra em alguns bares é a troca do Cointreau por vodka, tornando a receita menos doce. Porém deve-se renomear sempre as receitas clássicas, quando alteradas.