Sim, Brasil está entre os países que mais consomem cerveja no mundo. Embora não lidere em consumo per capita, é dos maiores mercados globais da bebida.

De acordo com o Relatório Global de Consumo de Cerveja, realizado pela Kirin Holdings o Brasil está em 25º lugar, com consumo anual de 69,3 litros por pessoa.

Já na lista dos maiores consumidores por volume, Brasil aparece em 3º no pódio, com aproximadamente 14,9 milhões de quilolitros. Esse volume representa 7,8% do volume mundial. Em ambas as listas, há um aumento em relação ao ano anterior.

Como  é esse relatório?

A Kirin Holdings, responsável pelo documento, é uma empresa internacional do setor de alimentos e bebidas, farmacêutico e negócios de ciências da saúde que tem a fermentação e a biotecnologia como principais ferramentas.

O relatório é baseado em descobertas obtidas através de questionários enviados a várias associações cervejeiras ao redor do mundo e também nas últimas estatísticas das indústrias disponíveis no mercado. Os dados são rastreados desde 1975 e esse relatório foi publicado em dezembro de 2023 mas se refere ao ano de 2022.

Como fica o consumo no mundo?

A cerveja é uma das bebidas mais populares do mundo e o seu consumo varia consideravelmente de país para país. A China é o maior país consumidor de cerveja do mundo pelo 20º ano consecutivo, com 42,035 milhões de quilolitros. Seguida pelos Estados Unidos com aproximadamente 20 milhões de quilolitros.

A República Checa lidera o consumo per capita de cerveja pelo 30º ano consecutivo, com 188,5 litros por habitante. A Áustria e Polônia completam o pódio, com 101,2 litros e 99,6 litros por pessoa, respectivamente.

A Ásia continua sendo a maior região consumidora de cerveja do mundo pelo 15º anho consecutivo, consumindo 4,9% mais cerveja em comparação a 2021.

A Ucrânia, que estava entre os 25 principais países, caiu significativamente da 18ª  posição em 2021 para a 27ª em 2022.

O consumo global total de cerveja em 2022 aumentou em aproximadamente 5,4 milhões de quilolitros em relação ao ano anterior devido à redução do impacto da disseminação da COVID-19, para aproximadamente 192,1 milhões de quilolitros. Um aumento de 2,9% em relação ao ano anterior, ou aproximadamente, 303,5 bilhões de garrafas de 633 ml.

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