As etapas regionais do Vive La Revolution 2014 de Grey Goose Vodka estão imperdíveis!
A disputa belorizontina do campeonato mais aguardado pelos bartenders tem seu mais novo campeão!
Realizado ontem, no Restaurante do Ano, no boêmio bairro da Savassi, contou com a participação de bartenders de todo o estado, principalmente da cena belzontina de coquetelaria, que tanto tem crescido nos últimos anos. Tanto que do ano passado para esse ano, o número de participantes pulou de 12 para 18 participantes, sendo que nenhum dos três colocados desse ano estavam presentes na disputa anterior. Prova que cada dia a disputa está mais acirrada!
Thiago Barbosa e seu drinque Maverick, foram os grandes campeões.
A apresentação de Thiago foi uma aula de como ir além, ultrapassar as expectativas e os limites do impensável e improvável.Com um conceito complexo porém extremamente bem explicado, Thiago desenhou em apenas cinco minutos os valores mais importantes nos diferenciais de Grey Goose. Inovação e pioneirismo para ir além, determinação e coragem para criar suas próprias regras e valores. Foi assim com François Thibault, foi assim com Thiago Barbosa.
Ciente do risco que corria ao apresentar um coquetel com bases na história da coquetelaria quase que esquecida, Thiago inovou ao servir um clássico tiki cocktail, mas com seu twist de inventividade.
De acordo com Thiago, “os bares tiki trouxeram de volta a qualidade o sabor aos coquetéis, assim como Grey Goose trouxe à vodka. É interessante notar que os restaurantes tiki eram de luxo e frequentados por grandes personalidades da época, um público que com certeza estaria tomando Grey Goose se tivessem uma chance.”
Sua receita, à base de Grey Goose L’Orange, era deliciosamente balanceada por um orgeat de amendoim, suco de limão fresco e um toque de Grey Goose La Poire. Opa, perai. Orgeat? Repita.Orgeat. Sim isso mesmo.
Uma bela releitura de um dos xaropes mais clássicos da coquetelaria, à base de leite de amêndoas, açúcar, água de rosas e as vezes água e flor de laranjeira. Lembra do Mai Tai? Então, é o que faz o coquetel único.
Porém, de forma arrojada e arriscada (ora, como todo momento genial tem que ser), Thiago escolheu o amendoim, típico brasileiro para ser a base de seu orgeat. Ponto para ele.
No final, um float de Grey Goose La Poire, algo como, “um pouquinho de líquido aromático por cima do drinque”, fez toda a diferença, trazendo um perfume frutado e suave à receita. Daqueles drinques que se toma de balde.
O segundo lugar, numa briga apertadíssima, ficou com Thiago Che Gazzinelli e sua criação Lascive.
Uma combinação fantástica de Grey Goose L’Orange, Luxardo Maraschino, Voluptuous Vermouth e Chocolate Bitters.
Che conquistou os juízes com seu ingrediente artesanal o Voluptuous Vermouth, preparado com cardamomo, cravo, canela, gengibre, raizes de catuaba, ginzeng e marapuama além de vermute tinto.
Em terceiro lugar, João Morandi apresentou seu drinque, Ícaro, uma complexa experiência sensorial que, além de Grey Goose L’Orange e La Poire, spiced vermouth, xarope artesanal de flor de sabugueiro e suco de limão.
Todos os participantes mineiros apresentaram propostas extremamente complexas e saborosas, superando as expectativas.
Porém, mais do que tudo, existe uma comunidade pulsante de coquetelaria em BH, bartenders unidos, desenvolvendo uma cultura de coquetelaria própria e coerente. Devemos mais do que nunca olhar para Belo Horizonte e aguardar as delícias que virão de lá.
Agora, Thiago Barbosa e Thiago Che Gazzinelli se juntarão à Eugênio Fernandes, da etapa Sul, para a grande final que acontece em SP, em novembro. Parabéns a todos os participantes e aos grandes vencedores!
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